Ivan Bueno – regente

Sou natural de Itapira, interior do estado de São Paulo, nasci numa família com 6 irmãos. Comecei a estudar música aos 7 anos de idade com meu pai, que foi minha inspiração e orientação inicial. Aos 14 anos já liderava um grupo de jovens na igreja e com poucos anos de trabalho chegamos a quase 200 componentes entre cantores e instrumentistas.

Em 1997, com 19 anos, ingressei na Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, onde fiz Graduação em 2 cursos: Regência Orquestral/Coral e Viola Sinfônica. Neste período desenvolvi um projeto de Iniciação Científica, com apoio da FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), que visava a elaboração de uma metodologia e procedimentos técnicos para o ensino de instrumentos de cordas, através de música brasileira. Ao longo da minha graduação participei de vários festivais de música pelo Brasil, como: Campos de Jordão, Curitiba, Itu, Piracicaba, entre outras, onde atuei como regente nas orquestras desses festivais. Meus principais mentores na área de regência foram: Dr. Eduardo Ostergren, Henrique Gregori, Dante Anzolini (ARG/EUA), Dr. Carlos Fiorini, Dario Sotelo, Jamil Maluf e Roberto Duarte; e na viola: Dr. Emerson Di Biaggi e Valdeci Merquiori. 

No ano de 2016...

…concluí meu Mestrado em Música, na área de educação musical, na UNICAMP, com a dissertação “Programa Progressivo para Prática Orquestral” – orientações técnicas e de repertório para a formação progressiva de orquestras.

Desde 2017 estou no curso de Doutorado em Música, também na área de educação musical, elaborando a tese sobre “Orquestra Educacional” – uma ferramenta de inclusão social e desenvolvimento progressivo de técnica e repertório, com defesa prevista para 2021.

No ano 2000 fui convidado para criar um projeto sociocultural na cidade de São Paulo, ligado à Fundação Mary H. Speers e a Primeira Igreja Presbiteriana Independente – Catedral Evangélica de São Paulo – lá trabalhei por 12 anos; fui o idealizador e fundador do Instituto de Educação e Cultura SoArte, exerci os cargos de coordenação pedagógica e direção geral, na época com mais de 30 funcionários e 400 alunos. 

Em 2013 formei a Orquestra de Câmara Vivace, composta por 25 instrumentistas de cordas de alto nível técnico, se apresentando regularmente nas melhores salas de concerto da cidade de São Paulo, Rio de Janeiro e interior de São Paulo. 

Trabalhei por 2 anos com coros infanto-juvenis na cidade de Campinas / SP, orientando os regentes das entidades ligadas a FEAC (Fundação das Entidades Assistenciais de Campinas), onde esses coros eram ligados e fui regente nas diversas apresentações, reunindo mais de 200 vozes; crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. 

Como professor lecionei no curso de Pós-Graduação da Faculdade Paulista de Artes em São Paulo, na área de regência.

Em 2015, na cidade de Piracicaba / SP formei a Orquestra Educacional de Piracicaba (OEP) que na época contava com 20 integrantes, atualmente integra 80 componentes em constante aprimoramento. Atuo como regente, coordenador geral e arranjador, aplicando a metodologia por mim desenvolvida na área acadêmica, trazendo resultados significativos nas áreas artística, social, cultural e humana. A OEP se apresenta regularmente em salas de concertos da cidade e no estado de São Paulo.

No ano de 2018 fundei a ADEC – Academia de Música na cidade de Piracicaba, uma escola de música com foco prioritário ao ensino de instrumentos de orquestra, com metodologia inovadora de desenvolvimento pleno das competências artísticas e musicais dos alunos.

Participo ativamente de organização de eventos culturais e banca de jurados na cidade de Piracicaba e região. 

Em 2018 recebi o “Título de Cidadão Piracicabano”, oferecido pela Câmara de Vereadores de Piracicaba / SP, por relevantes serviços prestados a comunidade e o “Diploma de Mérito Cultural” outorgado pelo Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba – IHGP.

Estou casado há 17 anos com Leticia Mendonça, esposa, amiga, companheira e meu porto seguro.

Títulos e prêmios

Título de Cidadão Piracicabano

Oferecido pela Câmara de Vereadores de Piracicaba / SP, por relevantes serviços prestados a comunidade, março/2018

Diploma de Mérito Cultural, IHGP

Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba, agosto/2018

Prêmio Renome

Projeto Quartas Clássicas no BNDES, outorgado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, abril/2015

Tese de doutorado

“Orquestra Educacional” – uma ferramenta de inclusão social e desenvolvimento progressivo de técnica e repertório. Tese em elaboração desde 2017 na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) – Instituto de Artes.

 

Resumo: Essa tese visa oferecer orientações técnicas, teóricas e de repertório para a formação progressiva de orquestra educacional, que contribua para o desenvolvimento e aprimoramento de músicos e musicistas, por meio da prática em conjunto. O objetivo é elaborar um quadro de orientações técnicas e teóricas progressivas para cada instrumento, coerente com a proposta metodológica e pedagógica que visa à inclusão de pessoas, com pouco conhecimento teórico e habilidade técnica. Propõe também a classificação de arranjos/adaptações de música brasileira e do repertório sinfônico dividido em 3 níveis de dificuldade técnica e musical (básico, intermediário e avançado). Para ter acesso a esse repertório será criado uma plataforma de acesso gratuito com informações, metodologia, procedimentos didáticos e o repertório elaborado, score e partes separados, com a disponibilização de áudio em formato Mp3 de cada instrumento, além do áudio de todos os scores.

Este trabalho é mais uma contribuição para a educação musical no Brasil, através da prática de orquestra, orientando etapas, procedimentos, repertório e principalmente acesso ao material que possam permitir a participação de todos os níveis de conhecimentos e habilidades dos estudantes de música, proporcionando perspectiva de futuro como músicos, professores e educadores, por meio da experiência da prática em conjunto.

Dissertação de mestrado

“Programa Progressivo para Prática Orquestral”orientações técnicas e de repertório para a formação progressiva de orquestras. Dissertação elaborada entre os anos de 2014 e 2016 na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) – Instituto de Artes.


Resumo: Este trabalho oferece orientações técnicas e de repertório organizadas progressivamente para a formação de orquestras, propondo um Programa Progressivo para Prática Orquestral. Não se trata de ensino técnico do instrumento, mas de orientação para a prática em conjunto. Ele apresenta um panorama de alguns projetos socioculturais de expressão nacional, destacando sua importância, legado, limitações e omissões. Neles foram identificadas algumas lacunas no processo de aprendizagem e evolução de instrumentistas, e para minimizá-las propõe-se uma sequência progressiva de formação de orquestras com o objetivo de potencializar e organizar o desenvolvimento de habilidades e competências artísticas e musicais. Esse processo permite a inclusão de pessoas de todas as idades e de todos os níveis de conhecimento musical e habilidade técnica, de repertório, promovendo perspectiva – aqueles que têm aspiração profissional e os que apenas buscam um espaço para o exercício da convivência, solidariedade, troca de experiência, bem-estar e prazer por fazer música em conjunto. O trabalho apresenta três níveis de orquestras organizadas progressivamente, e para cada uma foram apresentados conceitos técnicos necessários para o seu desenvolvimento e também sugestão de repertório para cada orquestra em três níveis de dificuldade, proporcionando uma evolução técnica e de repertório continuada. Este estudo é fruto de experimentações em orquestras na cidade de São Paulo e em Piracicaba/SP, e seus resultados são surpreendentes e transformadores, não somente no campo técnico e artístico, mas também como ferramenta de aprimoramento do ser humano. Ele mostra que é possível formar diferentes níveis de orquestras por meio de uma linha progressiva que conduz à evolução e ao crescimento, promovendo perspectiva, motivação, aprendizado e resultados que possam contribuir na vida de cada integrante, capacitando-os para que sejam agentes educadores, transformadores e multiplicadores de boas práticas e ações na sociedade em que vivem.

Produção

Acadêmica

Cultural

Regente

  • Como regente realizei mais de 140 concertos com diversas formações instrumentais e corais em importantes salas de concertos de Piracicaba e região, São Paulo/SP, Rio de Janeiro/RJ, Curitiba/PR, entre outras.

Participação em eventos

  • Jurado do 2º Festival da Canção Brasileira – Final – SESI – Piracicaba / SP, 2019
  • 7ª Semana da Educação – FEAC Arte e Cultura – ferramenta de formação para a cidadania, 2016
  • Fórum “Gestão Orquestral e Compromisso Social” – Unicamp, 2015
  • IX Congresso interno de Iniciação Científica da Unicamp. Etapas para a Implementação de um Método Progressivo para Educação Musical, através do violino, 2001

Organização de Eventos

  • Curador e Coordenador do 13º Enacopi – Encontro Nacional de Corais de Piracicaba / SP, 2019
  • Gestão e Planejamento – FEAC Gestão e Planejamento Musical, 2016
  • Idealizador e Coordenador Geral do 1º, 2º, 3º, 4º, 5º e 6º Festival de Artes do Instituto SoArte, 2006 a 2011
  • Coordenador do XI, XII e XIII Festival de Corais de Música Sacra em São Paulo, 2008 a 2010

Arranjos e Adaptações Orquestrais

A classificação das obras está dividida em três níveis de habilidade e complexidade de execução: Básico, Intermediário e Avançado. A dificuldade técnica sugerida em cada nível do repertório dialoga com o quadro de classificação dos conceitos técnicos, apresentado nas páginas 65 a 68 da dissertação de mestrado – Programa Progressivo para Prática Orquestral. Para a classificação do repertório levei em consideração alguns critérios organizados em grau de prioridade:

  • 1º – Figuras rítmicas (figuras de notas, pausas e suas combinações; divisão métrica e complexidade rítmica); 
  • 2º – Tonalidade (limita-se o uso de poucos sustenidos ou bemóis para o repertório básico, aumentando as alterações conforme a evolução de cada nível do repertório)
  • 3º – Tessitura (extensão das linhas melódicas e harmônicas, conforme cada instrumento; intervalos entre as notas); 
  • 4º – Andamento (variações de velocidades – rápidos e lentos; dinâmica); 
  • 5º – Interpretação (fraseado e musicalidade); e
  • 6º – Duração da obra 

Esses critérios norteiam a dificuldade de execução, permitindo a classificação do repertório. O quadro a seguir demonstra os critérios usados, em consonância com o quadro classificatório de conceitos técnicos adotados para a orquestra educacional.

Básico

  • A Lista de Schindler – trilha sonora – J. Williams (1932-), arr. A. Cortez, adapt. I. Bueno
  • A Missão – trilha sonora – E. Morricone (1928-), arr. A. Cortez, adapt. I. Bueno
  • Ária da 4ª Corda em Sol – suíte in Ré – J. S. Bach (1685-1750), arr. I. Bueno
  • Canon in D – J. Pachelbel (1653-1706), arr. I. Bueno
  • Dança com Lobos (trilha sonora) – tema e variações – J. Barry (1933-), arr. I. Bueno
  • Encontros e Despedidas – M. Nascimento; F. Brant, arr. G. Gianelli; adapt. I. Bueno
  • Epithalam – J. C. Amaral Vieira (1952-), arr. I. Bueno
  • Hino de Piracicaba – N. A. Mello (1905-1965), arr. I. Bueno
  • Hino Nacional da Tunísia – Letra: M. S. Al-Rafii (1880-1937) e A. K. Chabbi (1909-1934), Música:  M. A. Wahab (1902-1991), arr. I. Bueno
  • Hino Nacional de Israel N. H. Imber (1856-1909) e S. Cohen (1870-1940), arr. I. Bueno
  • Hino Nacional de Marrocos – A. S. Houssaini (1932-2018), arr. V. Travaglini; adapt. I. Bueno
  • Intermezzo – Cavalaria Rusticana – P. Mascagni (1866-1950), arr. I. Bueno
  • Jesus Alegria dos Homens – coral cantata 147 – J. S. Bach (1685-1750), arr. I. Bueno
  • Minueto – op. 13 nº 5 – L. Boccherini (1743-1805), arr. I. Bueno
  • Trompete Voluntário – marcha do Príncipe da Dinamarca – Suíte em Ré Maior – J. Clarke (1674-1707), arr. A. Damázio, adapt. L. L. Bueno

Intermediário

  • Aquarela do Brasil – A. Barroso (1903-1964), arr. I. Bueno
  • A Visão Panorâmica e a Conquista do Equilíbrio – J. Goldenbaum (1982-), adapt. I. Bueno
  • Barcarolle – ária do 3º ato – ópera “Os Contos de Hoffmann” – J. Offfenbach (1819-1880), arr. I. Bueno
  • Cinema Paradiso – trilha sonora – E. Morricone (1928-), arr. A. Cortez, adapt. I. Bueno
  • Dança Eslava nº 4, op. 46, fá maior – 1ª parte – A. Dvoràk (1841-1904), arr. I. Bueno
  • Dança Húngara nº 5, sol menor – J. Brahms (1833-1897), arr. I. Bueno
  • Do seu Lado – N. Reis (1963-), arr. I. Bueno
  • Festival – medley (P. I. Tchaikovsky, L. V. Beethoven, E. Krieger, J. Offenbach e A. Barroso), arr. I. Bueno
  • Guerra dos Tronos (Game of Thrones) – trilha sonora – D. Djawadi (1974-), arr. V. Travaglini, adapt. I. Bueno
  • Hino Nacional da França (La Marseillaise)C. J. Rouget de Lisle (1760-1836), arr. V. Travaglini; adapt. I. Bueno
  • Hino Nacional da Itália Letra: G. Mameli (1827-1849), Música: M. Novaro (1818-1885), arr. V. Travaglini; adapt. I. Bueno
  • Hino Nacional do Chile Letra: E. Lillo (1826-1910), B. Vera y Pintado (1780-1827), Música: de Ramón Carnicer (1789-1855), arr. V. Travaglini; adapt. I. Bueno
  • Hino Nacional do México – Letra: F. G. Bocanegra (1824-1861), Música: J. N. Roca (1824-1908), arr. V. Travaglini; adapt. I. Bueno
  • I still Haven’t Found What I’m Looking For – (U2), arr. I. Bueno
  • La Traviata – ópera – prelúdio 1º ato – G. Verdi (1813-1901), arr. I. Bueno
  • Linger – The Cranberries, arr. I. Bueno
  • Karelia – suíte – 1º mov. (intermezzo) – op. 11 – J. Sibelius (1865-1957), arr. I. L. Bueno
  • Marcha dos Sacerdotes – ópera Athalie, op. 74 – F. Mendelssohn Bartholdy (1809-1847), arr. I. Bueno
  • Maria, Maria – M. Nascimento (1942-); F. Brant (1946-2015), arr. I. Bueno
  • O Poeta e o Camponês – abertura opereta, 1ª parte – F. V. Suppé (1819-1895), arr. I. Bueno
  • ORI – e a floresta cega – trilha sonora game – G. Coker (1984-), arr. V. Travaglini, adapt. I. Bueno
  • Oh! Isis e Osiris – ária nº 10 p/ baixo – Flauta Mágica – W. A. Mozart (1756-1791), arr. I. Bueno
  • Os Vingadores (The Avengers) – trilha sonora – A. Silvestri (1950-), arr. V. Travaglini, adapt. I. Bueno
  • Parque dos Dinossauros (Jurassic Park) – trilha sonora – J. Williams (1932-), arr. I. Bueno
  • Perfume de Mulher (Por uma cabeza) – trilha sonora – C. Gardel (1890-1935), arr. G. Gianelli, adapt. I. Bueno 
  • Pomp and Circunstance – marcha militar, op. 39 – E. Elgar (1875-1934), arr. I. Bueno
  • Quadros de uma Exposição – Promenade (passeio) – M. Mussorgsky (1839-1881), arr. I. Bueno
  • Rio de Lágrimas – L. Santos (1917-1997), J. D. Nunes – Tião Carreiro (1934-1993), M. L. Rodrigues – Piraci (1917-1974), arr. G. Gianelli, adapt. I. Bueno
  • Rock, Um Lutador (Gonna Fly Now) – trilha sonora – B. Conti (1942-), arr. G. Gianelli, adapt. I. Bueno
  • Sinfonia nº 5 – 2º movimento (tema) – L. V. Beethoven (1770-1827), arr. I. Bueno
  • Sinfonia nº 7 – 2º movimento (tema) – L. V. Beethoven (1770-1827), arr. I. Bueno
  • Sinfonia nº 8 (Inacabada) – 2º movimento (tema) – F. Schubert (1797-1828), arr. I. Bueno
  • Tannhäuser – abertura – R. Wagner (1813-1883), arr. I. Bueno
  • Trem das Onze – A. Barbosa
  • Trem no Pantanal – P. Simões e G. Roca
  • Tubarão (Jaws) – trilha sonora – J. Williams (1932-), arr. G. Gianelli; adapt. I. Bueno
  • Valsa nº 2 – op. 99 – suíte para orquestra de variedades – D. Shostakovich (1906-1975), arr. V. Travaglini; adapt. I. Bueno
  • Vou Deixar – S. Rosa (1966-), C. Amaral (1957-), arr. I. Bueno

Avançado

  • A Chegada dos Convidados – ópera Tannhäuser, 2° ato, cena IV – R. Wagner (1813-1883), arr. I. Bueno
  • Aleluia – oratório “O Messias” – G. F. Haendel (1685-1759), arr. I. Bueno
  • Carmen – abertura da ópera – G. Bizet (1838-1875), arr. I. Bueno
  • Cavalaria Ligeira – abertura opereta – F. V. Suppé (1819-1895), arr. I. Bueno
  • Dança Eslava nº 8, op. 46, sol menor – A. Dvoràk (1841-1904), arr. I. Bueno
  • Danúbio Azul – op. 314 – J. Strauss II (1825-1899), arr. V. Travaglini; adapt. I. Bueno
  • Demacia Avante – LoL – League of Legends – trilha sonora game – A. Temple (1987-); arr. V. Travaglini; adapt. I. Bueno
  • Finlândia – poema sinfônico – J. Sibelius (1865-1957), arr. I. Bueno
  • Gladiador – trilha sonora – H. Zimmer (1957-), arr. V. Travaglini; adapt. I. Bueno
  • Guerra nas Estrelas (Star Wars) – trilha sonora – J. Williams (1932-), arr. G. Gianelli; adapt. I. Bueno
  • Harry Potter (medley) – trilha sonora – J. Williams (1932-), A. Desplat (1961-), N. Hooper (1952-), arr. V. Travaglini; adapt. I. Bueno
  • Hino Nacional do Brasil – J. O. D. Estrada (1870-1927); F. M. Silva (1795-1865), arr. I. Bueno
  • James Bond (007) – trilha sonora – D. Arnold (1962-), arr. G. Gianelli; adapt. I. Bueno
  • LoL – League of Legends – trilha sonora game – A. Temple (1987-); arr. V. Travaglini; adapt. I. Bueno
  • Karélia – suíte – 3º mov. (alla marcha) – op. 11 – J. Sibelius (1865-1957), arr. I. L. Bueno
  • Marcha Eslava – op. 31 – P. I. Tchaikovsky (1840-1893), arr. I. Bueno
  • Marcha Triunfal – ópera Aida – Glória all’ Egitto, 2º ato – G. Verdi (1813-1901), arr. I. Bueno
  • Nabuco – abertura da ópera – G. Verdi (1813-1901), arr. I. Bueno
  • O Lago dos Cisnes – suíte op. 66A – 1ª cena – P. I. Tchaikovsky (1840-1893), arr. I. Bueno
  • Orfeu no Inferno – abertura da opereta – J. Offenbach (1819-1880)
  • O Trenzinho do Caipira – Bachianas nº 2 – IV Tocata – V. Lobos (1887-1959)
  • Peer-Gynt – suíte nº 1 – Amanhecer – E. Grieg (1843-1907), arr. I. Bueno
  • Piratas do Caribe – K. Badelt; arr. V. Travaglini; adapt. I. L. Bueno
  • Sinfonia nº 2 – 2º movimento – P. I. Tchaikovsky (1840-1893), arr. V. Travaglini; adapt. I. Bueno
  • Sinfonia nº 5 – 4º movimento (tema) – P. I. Tchaikovsky (1840-1893), arr. I. Bueno
  • Sinfonia nº 8 – 1º movimento (tema) – L. V. Beethoven (1770-1827), arr. I. Bueno
  • Sinfonia nº 9 (O Novo Mundo) – 2º movimento (tema) – A. Dvoràk (1841-1904), arr. I. Bueno
  • Super-Homem (Superman) – trilha sonora – J. Williams (1932-), arr. G. Gianelli; adapt. I. Bueno
  • Super Mário Galaxy 1 e 2 – (trilha sonora game) – M. Yokota (1974-), arr. V. Travaglini; adapt. I. Bueno

Orquestra Educacional de Piracicaba - OEP

Fundada em 2015, a OEP se coloca como meio para o enriquecimento cultural e social na vida das pessoas, criando conexão entre a experiência, a educação musical e a integração, resultando na transformação do integrante e da sociedade. 

 

A proposta metodológica da OEP permite a inclusão de pessoas com o mínimo de conhecimento musical e habilidade técnica no instrumento. Para cada naipe de instrumento foi desenvolvido níveis progressivos de habilidade técnica e conhecimentos musicais, que possibilitam a evolução constante no instrumento e no repertório. A OEP acolhe pessoas com idade a partir de 10 anos, que por meio da integração de diferentes faixas etárias incentiva o compartilhar de suas experiências e vivências culturais e sociais, emergindo o senso de pertencimento. 

 

A OEP é composta por 90 integrantes de todas as famílias de instrumentos sinfônicos, tendo em seu repertório a música de concerto universal de forma predominante, mas também percorre pela música popular brasileira, pop-rock e trilhas sonoras de filmes e games.

 

Os propósitos da OEP se baseiam na:

 

  • Experiência – o contato com as atividades da OEP provoca reações cognitivas, emocionais e estéticas, despertando desejos e anseios para o conhecimento e apreciação musical e interesse de pertencimento.

 

  • Educação e Integração – são meios que permitem o constante aprimoramento do ser humano nas áreas técnica, social e cultural.


Transformação – por meio de ensaios e concertos a OEP amplia as perspectivas e possibilidades musicais, sociais e culturais de seus integrantes e dos ouvintes.

Artigos e Reflexões

Av. Dr. João Teodoro, 32 – Vila Rezende – Piracicaba/SP

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